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Dilma e Lula participam de velório de ex-ministro da Justiça

Corpo de Márcio Thomaz Bastos está sendo velado na Assembleia Legislativa de São Paulo

20 nov 2014 - 16h34
(atualizado às 18h05)
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A presidenta Dilma Rousseff durante velório do ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, nesta quinta-feira
A presidenta Dilma Rousseff durante velório do ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, nesta quinta-feira
Foto: Paulo Lopes / Futura Press

A presidente Dilma Rousseff chegou por volta das 16h10 ao velório do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos. Sem muito alarde, Dilma chegou pela porta lateral e procurou ficar a maior parte do tempo ao lado da viúva de Thomaz Bastos, Mario Leonor de Castro Bastos.

A presidente chegou acompanhada dos ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), José Eduardo Cardozo (Justiça), do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, e do prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho. 

Em nome da presidente Dilma e do governo federal, o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo deu um pronunciamento oficial: “O homem (Márcio Thomaz Bastos), o ministro que transformou aquele ministério criando a possibilidade de uma polícia Federal autônoma poder fazer mudanças no País. Hoje o Brasil perde uma grande referência.”

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao velório por volta das 17h30. Em nota publicada no site de seu instituto, Lula disse que o "Brasil perde hoje não apenas um de seus melhores advogados criminalistas, mas um dos homens que mais lutou pela democracia e pelo estado de direito em nosso país. Em particular, nós perdemos um amigo."

O corpo do ex-ministro chegou à 15h à Assembleia Legislativa de São Paulo, na capital paulista, onde acontece o velório.

Márcio Thomaz Bastos morreu na manhã desta quinta-feira, aos 79 anos. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, para tratamento de descompensação de fibrose pulmonar. De acordo com a instituição, a família não autorizou a divulgação da causa exata da morte. 

Fonte: Terra
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