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Oriente Médio

Dilma diz que execução de iraniana seria uma "barbaridade"

3 nov 2010 - 13h13
(atualizado às 13h26)
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A presidente eleita, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira que a execução Sakineh Mohammadi Ashtiani, acusada de adultério e do assassinato de seu marido e condenada à morte pelo governo do Irã, seria uma "barbaridade" e se declarou "radicalmente contra" sua pena.

A presidente eleita Dilma Rousseff falou sobre a iraniana condenada à morte em coletiva, ao lado de Lula
A presidente eleita Dilma Rousseff falou sobre a iraniana condenada à morte em coletiva, ao lado de Lula
Foto: Wilson Dias / Agência Brasil

Em entrevista coletiva em sua primeira visita ao Palácio do Planalto desde que foi eleita, Dilma ressaltou que "mesmo se levando em conta os costumes de outras culturas", a morte de Sakineh "seria uma coisa bárbara".

Dilma não falou sobre como será sua relação com o Irã, país com o qual o atual governo manteve relações próximas.

No entanto, destacou que ela tem "uma posição bem intransigente quantos aos direitos humanos". "Defendemos a paz e receberemos bem todos aqueles que dialogarem conosco em paz", ressaltou.

EFE   
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