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SP: grupo diz que é impossível controlar frustração; governo vê vandalismo

8 jun 2013 - 09h08
(atualizado às 16h40)
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Grupo ligado à organização dos protestos contra o aumento das passagens de transporte público em São Paulo, o Movimento Passe Livre defendeu que "é impossível controlar a frustração e a revolta de milhares de pessoas com o poder público e com a violência da Polícia Militar". Em nota publicada nessa sexta-feira antes da segunda noite de protestos, o Movimento considera "brutal" a ação da Polícia Militar (PM) e afirma que "não incentiva a violência em momento algum de suas manifestações." As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

Veja a evolução das tarifas de metrô e ônibus em São Paulo entre 1994 a 2013

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Os protestos contra o aumento das passagens de transporte público em São Paulo ganharam corpo e houve incidentes com a polícia e o patrimônio público. Quinze pessoas foram detidas. O Movimento diz que "dezenas de pessoas" foram feridas por policiais, ao passo que a PM defende a atuação em nome da ordem e sem truculência. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, ainda não se pronunciou pessoalmente sobre os eventos.

O governador do Estado, Garldo Alckmin condenou o comportamento dos manifestantes, que qualificou de "vandalismo". O governo, segundo o jornal Estado de S. Paulo, estima em R$ 73 mil os danos durante os protestos e anunciou que irá entrar com ação judicial para cobrar os responsáveis.

Fonte: Terra
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