RS: Ibama faz laudo sobre vazamento e praia é liberada para banho
30 jan2012 - 13h58
(atualizado às 14h02)
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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) inicia nesta segunda-feira a elaboração do laudo técnico sobre o vazamento de óleo ocorrido em Tramandaí, litoral norte do Rio Grande do Sul. A Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Estado (Fepam) divulgou no final de hoje que a praia já está própria para banho.
A Fepam afirma que não foi verificada quantidade significativa de óleo no mar na região onde ocorreu o vazamento do navio da Petrobras. A fundação acompanha o trabalho do Ibama, realizado junto a Capitania dos Portos do Estado, para apurar os danos causados ao meio ambiente.
Com o resultado do levantamento do Ibama, que deve ser compartilhado com técnicos da Marinha do Brasil e da Fepam, serão analisados todo os procedimentos adotados durante o vazamento. O instituto aguarda o relatório da Transpetro sobre o atendimento à emergência. Com o documento, será realizado o cruzamento de dados para quantificar o volume de óleo vazado e estipular o valor da multa a ser pago pela Petrobras.
De acordo com o Ibama, o vazamento parou, e a Transpetro, empresa responsável pelo transporte de combustíveis, realizava o recolhimento do óleo
Foto: Divulgação
De acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a mancha estava fragmentada a 800 m da areia e tinha cerca de 1 km²
Foto: Robson Alves / Divulgação
O óleo atingiu as praias do litoral norte gaúcho
Foto: Divulgação
O problema teria começado durante o transbordo de óleo de um navio a uma monoboia em alto mar
Foto: Divulgação
Segundo a Transpetro, monoboia é uma unidade flutuante presa ao fundo do mar que serve para ancorar navios de grande porte que não podem atracar em terminais de pequeno calado junto à costa
Foto: Divulgação
Vazamento ocorreu a 800 m da costa, mas areia apresentava sinais de sujeira
Foto: Rafael Abreu / Divulgação
Equipe fazendo a limpeza na praia
Foto: Tárlis Schneider/Agência Freelancer / Especial para Terra
População acompanhando os estragos causados pelo vazamento
Foto: Tárlis Schneider/Agência Freelancer / Especial para Terra