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RJ promove fiscalização sobre lei do assento reservado

Terminais rodoviários são obrigados a reservarem pelo menos 10% dos assentos

28 mai 2015 - 16h01
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O governo fluminense e a Assembleia Legislativa do Estado iniciaram nesta quinta-feira a fiscalização da lei que obriga terminais rodoviários a reservarem pelo menos 10% dos assentos para idosos, pessoas com crianças de colo, gestantes e pessoas com deficiência. O primeiro terminal a ser fiscalizado foi a Rodoviária Novo Rio.

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Segundo o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, que participou da fiscalização, não foi encontrada nenhuma irregularidade porque a rodoviária já está totalmente adaptada à lei.

Ele ainda disse que agora as vistorias serão feitas em outros terminais, mas há prazos de adaptação para todos os terminais. As rodoviárias da Região Metropolitana, por exemplo, deverão estar adaptadas até outubro deste ano. Já os demais terminais do Estado terão o prazo até o fim do ano.

Para a decoradora de festas Ângela Maria, 65 anos, a lei, de fato, está sendo colocada em prática. O problema é que alguns usuários não a respeitam. “Ocasionalmente não consigo usar porque pessoas que não atendem as prioridades usam esses assentos. Ontem eu tive que procurar outro banco para me sentar porque alguns não cedem. Mas acho que isso é uma questão educacional, de conscientizar os jovens de que aqueles assentos são destinados a nós”.

A assessoria de imprensa do Consórcio Novo Rio, que administra a rodoviária, informou que já disponibilizava os assentos preferenciais bem antes da criação da lei. Dos mil assentos, 130 são destinados a esse público.

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Agência Brasil Agência Brasil
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