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RJ: aeroviários protestam no acesso ao aeroporto do Galeão

12 jun 2014 - 07h59
(atualizado às 09h46)
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Protesto dos aeroviários na avenida Vinte de Janeiro, que dá acesso ao aeroporto do Galeão, deixa o trânsito lento na zona norte do Rio
Protesto dos aeroviários na avenida Vinte de Janeiro, que dá acesso ao aeroporto do Galeão, deixa o trânsito lento na zona norte do Rio
Foto: José Lucena / Futura Press

Os aeroviários do Rio de Janeiro fazem na manhã desta quinta-feira uma manifestação na avenida Vinte de Janeiro, região da Ilha do Governador, e complicam o acesso ao Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), zona norte da cidade. De acordo com o Centro de Operações, o grupo bloqueou parcialmente a via e a lentidão chegava até a Linha Vermelha, na altura do Fundão, por volta das 7h30. 

Segundo o comando do 17º Batalhão da Polícia Militar, há cerca de 30 aeroviários no local. A Tropa de Choque está no local acompanhando o protesto.

Os funcionários dos aeroportos da capital fluminense anunciaram ontem uma paralisação de 24 horas, que começou as 0h desta quinta-feira (horário de Brasília). O movimento, que pede reajustes salariais, abrange aeroviários dos aeroportos do Galeão, do Santos Dumont e de Jacarepaguá, segundo o Sindicato Municipal dos Trabalhadores do Setor Aéreo do Rio de Janeiro (Simarj).

"Após nove meses de negociações frustradas e diante da intransigência dos sindicatos patronais, o sindicato dos trabalhadores do setor aéreo do município do Rio de Janeiro confirma a greve que ocorrerá dia 12 de junho a partir das 0h nos aeroportos Santos Dumont, Galeão e Jacarepaguá", informou o Simarj na internet.

O sindicato alegou que as reivindicações não foram atendidas por nenhum dos três sindicatos com os quais negocia reajustes salariais e melhores condições de trabalho, que representam as companhias aéreas, as empresas auxiliares do transporte aéreo e as empresas de táxi aéreo.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou em comunicado que está atenta à situação "e aos eventuais impactos nas operações". O órgão regulador acrescentou que as "empresas aéreas possuem planos de contingência elaborados especificamente para o Mundial".

Com informações da EFE

Fonte: Terra
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