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Estudo aponta os bairros de São Paulo preferidos pelos estrangeiros

Os franceses solteiros, por exemplo, optam por bairros mais badalados e com vida noturna, como Alto de Pinheiros, Pinheiros e Vila Madalena

24 mai 2013 - 17h21
(atualizado às 17h23)
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Um levantamento feito por uma consultoria especializada em mobilidade global apontou quais são os bairros da cidade de São Paulo preferidos pelos estrangeiros. Segundo a empresa EMDOC, de modo geral, as preferências estão atreladas à cultura de cada estrangeiro e muitas vezes, até ao estado civil. Os casados, com filhos, por exemplo, preferem os bairros mais seguros e com opções de lazer, como é o caso da Vila Nova Conceição, região procurada devido à proximidade do parque do Ibirapuera.

Os bairros Alto da Boa Vista e Granja Julieta também são muito escolhidos por casais com filhos, segundo o estudo. A proximidade das escolas internacionais e centros empresariais e a segurança e a infraestrutura oferecidas pelos condomínios fechados se mostram importantes no momento da escolha. Além destes três bairros, o Morumbi - que, hoje em dia é menos procurado, segundo o levantamento, devido ao trânsito e à falta de segurança - também se adequa ao perfil. Entre as nacionalidades, os alemães são predominantes nestes bairros.

Na região do centro, o bairro Higienópolis é o preferido dos israelenses, que optam pelo local devido à proximidade da comunidade judaica. Os japoneses, por sua vez, elegem o bairro da Liberdade pela grande concentração de imigrantes do País.

Os franceses solteiros optam por bairros mais badalados e com vida noturna, como Alto de Pinheiros, Pinheiros e Vila Madalena. Já os casados e com filhos preferem a Vila Mariana e a Chácara Klabin, devido à proximidade da escola francesa. Os americanos preferem o Alto da Boa Vista, em função da infraestrutura, do espaço e do luxo dos imóveis.

De acordo com o levantamento, atualmente, o Brasil recebe mais de 70 mil imigrantes ao ano. Deste total, grande parte está concentrada em São Paulo. Só no ano passado, 30 mil ingressaram no mercado de trabalho local, especificamente nos setores bancário, eletrônico e farmacêutico. 

Fonte: Terra
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