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Cantareira mantém nível de 5,1% pelo 5º dia consecutivo

29 jan 2015 - 10h09
(atualizado às 11h16)
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Carro abandonado no Sistema Cantareira, na Grande São Paulo
Carro abandonado no Sistema Cantareira, na Grande São Paulo
Foto: Nilton Cardin / Futura Press

A queda progressiva registrada no Sistema Cantareira nos últimos meses sofreu uma pausa nesta semana. Desde domingo, as represas que abastecem o sistema registram o mesmo nível: 5,1%, já contabilizando a segunda cota do volume morto. Nesta quarta-feira, o nível acumulado de chuva foi de 6 milímetros. Durante todo o mês de janeiro, a região recebeu 147,8 milímetros de chuva. A média histórica para o mês é de 271,1 milímetros.

O único sistema que apresentou alta na Grande São Paulo foi o Sistema Rio Claro, que passou de 26,5% para 26,6%. O Sistema Alto Cotia também manteve o mesmo nível, com 28,5% e os demais apresentaram queda: Ato Tietê (10,7%  -> 10,6%),  Guarapiranga (47,8 ->47,4%) e Rio Grande (74,6% -> 74,4%).

Segundo o jornal Folha de S. Paulo desta quinta-feira, O governo Geraldo Alckmin (PSDB) prevê o início de um rodízio de água em São Paulo até a primeira quinzena de abril. O prazo discutido entre integrantes do governo e dirigentes da Sabesp coincide com o fim do período chuvoso e previsão para o término da segunda cota do volume morto do Sistema Cantareira.

O formato de rodízio ainda não foi definido. O cenário de cinco dias sem água por dois dias com abastecimento, citado pelo diretor Metropolitano da Sabesp Paulo Massato, é apontado como o mais crítico entre os analisados. A Sabesp analisa ainda colocar a Grande SP em regimes menos drásticos de rodízio, como de 4 dias (sem água) por 2 (com) ou 3 dias (sem água) por 2 (com).

Fonte: Terra
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