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Baleia que morreu em praia do RJ será retirada nesta segunda

11 ago 2014 - 13h52
(atualizado às 13h54)
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A carcaça de uma baleia da espécie jubarte encalhada na Praia da Macumba, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro, será removida nesta segunda-feira
A carcaça de uma baleia da espécie jubarte encalhada na Praia da Macumba, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro, será removida nesta segunda-feira
Foto: Jadson Marques / Futura Press

A carcaça de uma baleia da espécie jubarte encalhada na Praia da Macumba, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro, será removida nesta segunda,  por meio de uma operação conjunta dos serviços de emergência da Defesa Civil, da Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) e do Corpo de Bombeiros, com o apoio do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). O animal, de aproximadamente 12 metros, encalhou e morreu na praia na noite de sábado.

Técnicos estão atuando agora no procedimento de remoção do corpo do cetáceo, de idade estimada entre 10 e 12 anos. A carcaça será amarrada e içada inteira para um caminhão por meio de guincho e transportada para o Centro de Tratamento de Resíduos da prefeitura do Rio, em Seropédica, região metropolitana do Rio de Janeiro. Uma equipe de oceanografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) também está no local para estudar o corpo do animal.

De acordo com o chefe da Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais, da Secretaria de Estado do Ambiente, José Maurício Padrone, o trabalho de remoção da carcaça da jubarte é um procedimento muito complicado, devido à localização e ao estado de putrefação do material.

“Vários órgãos estão trabalhando na ação, mas está sendo uma operação muito difícil, devido à posição em que o animal se encontra e também à sua localização, por estar perto de uma ciclovia, porque nenhum guindaste consegue chegar ao local. A alternativa de remoção pelo mar foi descartada por ser uma praia rasa, com ondas, e ainda existe a preocupação de o corpo despedaçar devido ao estado de decomposição”, explicou.

Agência Brasil Agência Brasil
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